A Graviola apresenta no extrato da polpa quantidades significativas de compostos fenólicos, vitamina C (ácido ascórbico), cálcio, fósforo, fibras, vitamina A (retinol), vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), niacina, potássio, ferro.
Seu consumo inicialmente era apenas alimentício, porém, estudos foram comprovando aos poucos suas propriedades medicinais, sendo utilizada para tratar doenças muito distintas, graças à presença da vitamina C, que combate os radicais livres, protegendo as células saudáveis do corpo.
Testes em animais comprovaram que o seu uso combate as células cancerígenas, porém nada se sabe sobre o seu uso em humanos. Estudos vêm procurando comprovar seus benefícios anticancerígenos, para auxiliar no tratamento de pacientes dependentes de quimioterapia e outros processos que agridem o corpo dos enfermos.
A graviola apresenta também consideráveis níveis de potássio, um micronutriente extremamente importante nos mecanismos bioquímicos de transmissão dos impulsos nervosos e da contração muscular. Níveis adequados de potássio permitem uma melhor eficiência na contração dos músculos esqueléticos, o que é fundamental na prática de atividades físicas, como musculação, corrida, etc, melhorando o desempenho e evitando fadiga e cãibras. O potássio também garante a saúde do sistema cardiovascular, uma vez que o coração, artérias e veias também são formados por tecido muscular. Assim, a graviola é usada também como auxiliar no tratamento da hipertensão arterial.